sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

A Festa - Capítulo 2 de 'Merry Christmas - A Câmera Secreta'

Capítulo 2 - A Festa



Como eu, esperta que sou, já tinha feito todas as compras, decoração, roupas (claro que era o que não podia faltar, veja só que eu ia deixar a Extress-Bella se vestir sozinha... Haiai!), o presente claro, então praticamente, nada ficou para cima da hora.

Eu passei a tarde todinha me arrumando, porque eu tinha que ficar diva, bom eu já sou, mas tenho que ficar mais ainda... 

Arrumar a Extress-Bella que foi difícil, ela tinha mesmo incorporado o mal humor da Rose, eu arrumava o cabelo dela em um lado, ela disfasia em outro,  eu puxava ela de um lado, ela se jogava em outro, me deu vontade de dar umas boas palmadas na bunda xoxa dela, mas ai, quem ia pegar no meu pé era Edilino, e o que ele disse quando ouviu isso em meus pensamentos?


"Alice, eu olho para baixo e quase nem vejo o seu rosto, quanto mais o seu pé."


Grande consideração e espírito natalino, logo eu que faço tudo por essa família, clã de ingratos.


Não é bando por que bando é coisa de cachorro, bom, é como o Jacodorento chama os cachorros que obedecem a ele.

Falando em cachorros que obedecem a ele, eu fiz de tudo para ele não chamar o casal 21, quero dizer, não é casal porque eles são irmãos, mas pelo amor de todas as minhas lindas e caras roupas, que irmãos são esses?

Uma incorporou o mal humor de Rose, exstress-Bella, CafoJane e Aro Volturi, imagine tudo isso? Aquela ali, nem a mãe aguenta, o pai claro, deve ter morrido de desgosto, que Deus o tenha, se é que aquele velho infezado foi para o céu.


Já o Sethliz (Seth + Feliz) deixa qualquer um irritado, até eu que sou um anjinho de porcelana, ele é tão feliz, mas tão feliz, que é irritante, bem que ele poderia ser o bobo da corte.


Bom, segui com os MEUS preparativos para a festa, enquanto a família Cullen... Bom, era filmada pelo Emmanta.


- Baixinha, porque resolveu chamar logo a mim pra fazer compras com você? - Jacodorento perguntou.

- Ai! - eu pulei estressada, como ele é alto. Aff!- até o papai mal vestido Noel tem renas para carregarem o seu trenó, será que eu não mereço também?

Você por acaso está me chamando de rena?

Claro que não, mas pensando bem... Cachorros e renas são parentes não são? - eu disse com o dedo no queixo, pensativa.


[...]



A festa ia muito bem, nossos convidados especiais, quero dizer MINHAS CONVIDADAS especiais tinham chegado e muito bem vestidas, aii aprendizes de diva, a Grícia (Sonhadora Ness) e a Beatriz (Ness_Black).


Então uma ideia brilhantíssima veio em minha mente.


- Gente atenção! - eu dei um grito e todos pararam - vamos começar a amiga secreta, começando é claro, por mim, eu peguei alguém especial e muito bem vestida, mas que é um pouco doidinha, bem... É a Biiiiia!!!


Ela pulou quando ouviu, dei um abraço e percebi uma coisa.


Ela é do meu tamanho!!!!! - comecei a pular e bater palminhas pela sala - aceita ser minha nova BFF?

Mas não era a Bella?

Bella tá muito estressada e estresse deixa o meu cabelo quebradiço... Aceita?

- Alice, nós queremos prosseguir - Edilino chatolino mil vezes chato falou e eu sentei.


Bom, eu peguei a Rose - ela disse sorrindo. E entregou o presente para  Rose que o pegou de mal o humor – Não vai abrir?

Não, talvez  mais tarde – Aff! falta de educação, tenho que ensinar bons modos a Rose.

Grícia - Bia disse - deixa eu dar um presente pro meu Sethzinho?

Bia, nós só viemos fazer uma visitinha porque é natal, não precisa...

Please? - ela pediu com carinha de cachorrinho sem dono.

- Nananinanão, não lembra que a Alice proibiu ele de vir pra festa?

- Aaaaaaaaaaaaah, bem que você podia deixar ele vir...

Não!

Porque ela - ela disse apontando pra mim - proibiu meuSethzinho?

Cala a bocaaaaa! - Grícia gritou.

Eu vou matar essa vampira bipolar!

Caraca, tudo isso só por causa do Sethliz - eu disse com biquinho.

- Bia, você só pensa em homem - a Grícia disse.

Não! - ela disse colocando as mãos na cintura - também penso nos músculos dos homens... - disse ela olhando pro nada, com a maior cara de boba.

Pra que eu fui nos colocar na fic...

O que? Bebeu? Fumou? Cheirou? - ela perguntou exasperada.

Claro que não.

Já sei, andou com a Alice no shopping?

Sim...

- PERCEBI! - ela respondeu.

Eiii, eu não sei se sou a única, mas não estou entendendo o que vocês querem dizer colocando o nome da diva, ou seja eu, no meio.

Acho que é melhor a Rose dizer quem ela pegou - Grícia disse sentando-se.

É melhor mesmo - eu disse batendo o pé lindo que eu tenho no chão.


Rose levantou-se do sofá em que todos sentaram e eu nem tinha percebido, acho que foi pra ver a discussão que tinha se formado.


Bem... - ela disse com a cara fechada, como sempre, mas isso não é mais novidade - eu peguei um animal, um cachorro e por isso, comprei o presente apropriado.


Jacodorento levantou-se e pegou o presente enquanto Rose se sentou.


Bom... - ele disse - eu peguei alguém especial...

Eu sabia que você me amava - Grícia disse levantando-se.

Feliz natal - ele disse entregando o presente a ela.

Não vai me abraçar? - ela perguntou rindo, enquanto Nessie fechava a cara.

Ah, pensei que não ia querer ficar com cheiro de cachorro - ele disse abraçando-a.

Se isso for cheiro de cachorro - ela disse dando uma fungada no pescoço dele - eu vou encher minha casa de poodle.

- CHEGA - Nessie se levantou - você quer brigar, então vem!

 - Briga! Briga! - disse Bia gritando e batendo palmas

- Nessie, é assim que se comporta com a convidada? - Esme perguntou.

Ela tá cheirando o pescoço dele - Ness gritou sendo segurada por Jasperzudo.


Nossa, será que ele tá achando que a Ness é recém-nascida?



E ele tá gostando - Grícia fez careta para Nessie.

Gente, é natal, vocês não querem uma discussão não é? - eu disse arregalando meus olhos para as duas, Grícia largou Jacodorento e ele e Ness se sentaram.

- Bom... - Grícia disse - eu peguei o Emmet.


Ele deu um abraço de urso nela.


Obrigado por me fazer tão musculoso - ele disse jogando ela para o alto.

- Er - ela disse se recompondo - você vai ter que agradecer a titia Sthép por isso.

Não sei quem é essa, mas vou seguir o seu conselho - ele disse deixando ela no chão, que foi se sentar – resumindo eu peguei a Nessie.

Finalmente uma notícia boa - ela disse fuzilando Grícia com os olhos.

Olhe minha filha, eu sou a autora, posso arrancar seus cabelos agora e você não vai  nem perceber - Grícia disse.

Então vamos ver

PAREM – eu gritei e todos olharam – é natal e vocês não vão querer estragar a MINHA FESTA NÃO É?


Elas murcharam.


- Alguém viu o bobo da corte? – uma coisa alaranjada e em forma de bola gritou da janela? – onde eu estou no circo? Olha aqui, eu estava tirando a minha soneca quando vi uma sacola fedorenta ao meu redor, quem é que tenha sido, pode vir, eu sou muito perigoso, eu arranho e também mordo – ele disse mostrando a as garras e as presas.


Esse aí é o meu presente – Emmanta gritou.

Ah só podia ser Emmanta, trazer essa coisa mais fedorenta do que o Jacob para a festa – eu gritei – e você, não sabia que eu proibi o Sethliz de vir pra festa? Seu bobo da corte não veio.

O que é Sethliz? – ele perguntou confuso – tanto faz, cadê o palerma do Odie?

- Calma Sr. Gafild – Emmanta disse.


Mais como é burro viu.


É GARFIELD, i-e-l-d – o sabidão consertou.

- Tanto faz, você é...

- Ah, quer dizer que eu virei presente de natal agora? – ele perguntou sínico – porque não colocou um laço vermelho em volta do meu pescoço peludo?

É, esqueci-me disso... – Emmanta disse.



Mas antes de qualquer coisa acontecer, um meteoro cair nas nossas cabeças, eu mesma atirei, mas não foi um meteoro, foi meu salto agulha na cabeça de Emmet.


VOCÊ ESTRAGOU A MINHA FESTA – eu gritei e ele se encostava-se na parede – EU VOU DESPEDAÇAR VOCÊ.

- Alice – Jasperzudo gritou.

- Fica quieto, se não vai sobrar pra você cabeludo – o gato na janela falou.

- E VOCÊ SERÁ O PRÓXIMO GATO FEDIDO – eu gritei.

Alice tenha compaixão – Carlisle falou.

O papai Noel deve ter compaixão – eu disse parando – mas ele não está aqui.

Tia, você acredita mesmo em papai Noel? – Nessie perguntou curiosa.

- Ei garota estranha do cabelo de fogo – o gato disse – gatos falam, vampiros existem, lobisomens fedem, é a vida, eu não me surpreendo com mais nada.

Gente que tal continuarmos com a amiga secreta? – Grícia sugeriu.

- Alice, deixa isso comigo lá dentro, porque eu faço pior – Rose disse fuzilando Emmanta com os olhos.


Bom, a minha festa já estava estragada mesmo, como sempre, Emmanta estragando, eu ainda desço do meu salto agulha para me livrar dele.

A amiga secreta? Continou, Rose tinha pegado Jacodorento e deu uma coleira e uma tigela de cachorro, bem, eu pensei que ela ia fazer pior, até que pegou leve dessa vez.

Ela recebeu da Doidatriz (Doida + Beatriz) um notebook, igualzinho com o que ela quebrou uma vez na cabeça de Emmanta, mas isso não vem ao caso.

O que vem ao caso mesmo foi a Emotriz, outro apelido carinhoso dela, ter ficado no canto da sala o tempo todo agachada, parecendo uma psicótica falando:


Eu só queria dar um presentinho pro meu Sethzinho.


Nem sei como a Grícia a aguenta, bom, mas eu tenho que puxar o saco da autora sabe, vai que ela se reta e não faz outra fic comigo? Ai eu fico muito tristinha.

Eu recebi da Bellinha um vestido, na verdade o vestido que eu dei a ela, o meu vestido preferido, de início fiquei magoada, mas depois aceitei, porque alias, o vestido era super fashion, bem a cara da diva aqui né não?

Bom, eu dei pra Doidatriz, uma coletânea da banda Muse (autografada) que ela tanto fica enchendo a cabeça dos outros e claro, com uma foto do Seth.

Ela quase deu ataque, Grícia quase deu um ataque também com o anel Quileute que ela recebeu do Jacodorento, Nessie também teve ataque, mas de ciúmes isso sim, ela estava doidinha pra arrancar os cabelos da Grícia, mas é claro que eu não deixei. Aff! São minhas convidadas.

Clã de mal educados e ingratos.


Eu quase enfiei meu salto agulha pela goela de Edlino, ele pegou meu Jasperzudo e adivinha o que deu? Um KAMA-SULTRA, mas é muita afronta.

Deu-me uma vontade de gritar.


VOCÊ PERDEU A VIRGINDADE COM QUASE 100 ANOS! QUEM PRECISA AQUI DE UM KAMA-SULTRA É VOCÊ!


Mas claro que a minha classe não me deixou falar isso, afinal tinha minhas "inocentes" convidadas e a Ness claro.


Jasperzudo pegou a Extress-Bella e deu CDs da banda The Runaways, bom, nem precisa dizer que ela amou não é?

Esme deu a chave de um volvo novo a Edward, ele tão fascinado em carros, como é com seu piano, já deveria ter mesmo comprado o novo volvo.

Carlisle pegou Esme e ninguém viu o presente que ele deu a ela, claro que todos já sabem o que é e ninguém quer mesmo ver a "cena" que acontecerá depois da festa.

Grícia pegou Emmanta e acredita que ela deu CDs da Lady Gaga pra ele? Ele vai começar a incorporar, então é melhor trocar logo de assunto.

Depois disso, nós ceamos, quero dizer, Ness, Jacodorento e as lindas convidadas cearam, claro que eu dei um jeito logo de expulsar o gato e seu "amigo" da minha festa, ora essa.

Ninguém estraga a festa de Alice Cullen Diva.

Porque quando a diva entra na área, não tem pra mais ninguém.

Bom, minha festa, se ignorarmos todos os contratempos, foi ótima, nos divertimos muito.

Só o que mais engraçado foi a câmera secreta que Emmanta colocou na sala, logo no fim da festa, ele colocou as cenas em um dvd e passou para todos nós vermos.


Emmet Cullen's Produções.    (e claro que só passaram cenas constrangedoras, por exemplo, Rose e Emmanta discutindo na sala.)


Como assim você colocou uma câmera aqui seu jumento? - ela gritou quase arrancando os cabelos.

É uma surpresinha Rosesinha.

NÃO ME CHAMA ASSIM - ela gritou e ele arregalou os olhos.

Você vai ver, todos vão adorar.

Emmett sua anta, vê se cresce e amadurece! - Rose gritou.

- Rose, eu sou maduro ok? - Emmett disse parecendo estar magoado - já deixei de ser verde a muito tempo...



*


EDWARD, VOCÊ É UM CARA DE MÁRMORE POR DIZER ISSO - Bella disse caindo.

Caiu de novo Bella querida? - Esme perguntou segurando os cabelos atrás da orelha.

Não Esme, só queria cheirar o chão! - ela disse se levantando.


- Bella de mal humor? - Seth perguntou.


Melhor ficar quieto Seth, antes que sobre pra você - Edlino avisou.


*

- Edward olha - Jasperzudo apontou pra janela - acho que vi um gatinho.

- Que nada Jasper - ele disse - é só o meu reflexo.


*CENAS DO DVD EM OFF


Bom, apesar de tudo nosso natal foi ótimo, as convidadas dormiram aqui, mas só lá pelas 03:00 da manhã, bêbadas confeço.

Desejamos feliz natal uns para os outros, mas eu sei de alguém que ainda vai apanhar muito hoje, Emmanta claro, quem poderia ser?

Bom, hoje já amanheceu e a Grícia disse que vai fazer compras comigo, então, é melhor eu ir logo para não me atrasar.



Para vocês da Alice Cullen Diva...



MERRY CHRISTMAS!!



N/B Ness_Black: Sem comentários. Gente a Grícia me fez a pessoa mais psicótica desse mundo. E eu nem sou assim. E a Rosalie aquela INGRATA! Nem abriu o notebook ! ;S HAHA; O presente mais fofo foi do Emmett, o meu lindinho Garfield *-*ele é super fofo *-* E a minha divona Alice, me deu uma fotodo meu Sethzinho *-* aaaaaaaaaaaah *-* kkk. COMENTEM BASTANTE VIU ? RUM!

N/A Sonhadora Ness: Há há, não é psicótica pelo Seth, quem aguenta ela no msn sou eu, kkk.
Gente, espero que tenham gostado da fic, mais fics de comédia virão por aí e espero que vocês comentem e acompanhem em todas, se não comentarem, não faço mais ok? Brincadeirinha, mas comentem...

Feliz natal a todos e um próspero ano novo. Merry Christmas!!

Compras de Natal - Capítulo 1 de 'Merry Christmas - A Câmera Secreta'

Capítulo 1 - Compras de Natal



Eu e o Jacodo... Bom, eu e o Jacob resolvemos fazer um trato, eu paro de chamá-lo de Jacodorento (o que ele é) e ele prometeu carregar minhas compras, não sei se posso confiar em animais de estimação dos outros (nesse caso, da Nessie), mas, o que fazer né? A esquila da minha cunhada não quis vir. 


Claro que só vou parar de chamá-lo do apelido carinhoso que criei especialmente para ele, na frente dele, porque graças a Deus, ele não consegue ler pensamentos como Edlino, que por acaso, também não gosta do apelido carinhoso que criei. 


Esse bando, ah, bando não, bando é coisa de cachorro, esse clã de ingratos, tinham que agradecer pela irtilha (ir de irmã, ti de tia e lha de filha) que tem.


Mas, voltando ao assunto que interessa, eu e o cachorro, continuamos a andar no shopping, eu comprando, ele carregando as minhas compras.


Quantos quilos de roupa colocou nessas sacolas Alice? - ele perguntou.


- O mesmo peso das suas gordurinhas, não se gaba que tem músculos? Então, coloque para funcionar. - eu disse enquanto sentávamos em uma mesa da lanchonete - você não deve servir apenas para abusar de mestiças indefesas.


Vocês devem estar se perguntando, o que eu, Alice Cullen Diva estou fazendo perdendo meu tempo sentada em uma mesa de lanchonete se eu nem como e poderia agora mesmo estar fazendo muitas compras lindíssimas de natal.


Uns, podem se auto responder (ai palavra difícil) que me sentei aqui para deixar o cachorro comer, mas claro que não, pouco me importa se ele come ou não, quem compra o pedigree dele não sou eu, é a Nessie, então ela que tem que se preocupar.


Sentei ali mesmo foi para tentar acordar o cachorro, mas como eu poderia fazê-lo acordar em uma lanchonete? Bom, pedi dois milk shake's, um pra ele tomar (e lambuzar todo o focinho)e outro para jogar em cima da sua cabeça.


E foi isso que eu fiz, claro que ele não reagiu a substância fria na sua cabeça como eu esperava, só me xingou  todos os nomes existentes aqui na terra e em marte, e claro, mas alguns que em meus séculos de existência, eu nunca tinha ouvido em minha mente.



- Bom, acho que passou muito tempo com há Bella esses dias - eu disse - aprendeu palavras novas não é?


Depois desse pequeno episódio imprevisto, ele inventou de ir ao banheiro, claro que eu dei logo a ideia dele procurar um poste para se encostar-se a alguma esquina, mas acho que ele não aceitou minha ideia.


Pois é, ficou horas e horas no banheiro, aff, horas não estou exagerando, ficou alguns minutos, mas quem liga para banheiro e tempo quando estamos em um shopping cheio de roupas novas e fazendo compras para o natal?


Perguntei-me quantos litros de xixi ele fez por lá, até passou pela minha cabeça que ele poderia ter seguido o meu conselho e ido procurar um poste, mas ai ele apareceu, fedendo mais do que antes.


Nossas compras foram rápidas, mas muito lucrativas para o meu guarda-roupa, já que a regra da casa (imposta por mim) é:


"USA - JOGA FORA"


Espero que a Bellinha me dê um presente de natal, além do que ela vai me dar na amiga secreta, bom, o maior e melhor presente que ela poderia dar, não só para mim mas para toda a humanidade, vampiridade e lobosidade (isso existe? ah, tanto faz) tentando não segar nossos olhos perfeitos com a feiura de suas roupas, mesmo eu dando um closet imenso pra ela, ela não veste as minhas roupas, aff, tenha paciência.


Falando da amiga secreta, bom, que não é tão secreta assim, porque pense bem, Edlino já sabe quem pegou quem e o que vai dar, eu já sei que Jacodorento vai ter uma surpresa e que Emmanta (um novo apelido que inventei) vai fazer merda, bom, ninguém precisa ver o futuro pra saber que ele vai fazer merda.


Já sei também que quem me pegou foi Edlino e que eu vou enfiar meu salto agulha goela a baixo da sua garganta quando eu receber o "presente" que ele vai me dar, bom, isso é surpresa.


Ninguém precisa ser inteligente pra saber que Rose pegou o cachorro, só pela cara de desgosto que ela fez, já se pode saber, mas é claro que ninguém precisa ser inteligente pra saber disso, afinal, até Emmanta descobriu.


Bom, sabe por que ele estava amarrado no pé da cama hoje mais cedo? Rose descobriu que ele tinha instalado uma câmera secreta na sala e estava gravando tudo que acontecia na casa, a ideia inicial dele era colocar nos quartos, mas como tem a Nessie agora (que nem é tão santinha assim) então, resolveu colocar na sala.


Ele poderia ter se desamarrado, mas preferiu não, porque também, com a ameaça da Rose.


"Sai dai que você vai sentir na pele, nos ossos e 'naquele lugar' o que é castigo".


Até o metido a machão do Jacodorento sentiria medo, porque os chutes da Rose já quebraram coisas mais grossas e firmes do que as Muralhas da China, principalmente quando ela está enraivada.


Claro que ela se arrependeu do que fez e viu que seria uma boa ideia manter uma câmera escondida na sala de casa e deu uma condicional pra ele, soltando da cama, mas também está fazendo greve você sabe de "que".


Por enquanto, só quem sabe disso é eu, a Rose e o Emmanta, Edlino anda muito "ocupado" esses dias trancado no quarto, para ler os pensamentos embaralhados de Emmanta.


Claro que ele não está "dando festinhas" com a Bellinha, porque esses dias nem ele está aguentando seu mau humor, ele está mesmo é arrastando os dedos pelo piano, ai, tenho uma pena daquele piano que tem que aguentar noite e dia o chatolino.


Bem, fizemos as compras e eu comprei o presente para a pessoa que foiescolhida pelo destino (eu troquei com Carlisle) para ser meu amigo ou amiga secreta, claro que eu não vou dizer a vocês quem é porque se não meus queridos pequeninos aprendizes de diva não vem ler o próximo capítulo.


Bom, eu volto no próximo capítulo com a "tão" esperada festa de natal, mas a Sonhadora Ness e a Ness_Black querem muitos coment's se não, elas me ameaçaram, de me dar bomba (mas especificamente a Ness_Black me ameaçou disso) e a Sonhadora, uma das minhas aprendizes de diva fã número 1, disse que se vocês não comentarem, não tem próximo capítulo. 

Aii eu quero voltar, então, eu estou pedindo please, comentem e recomendem! 

By: Alice Cullen Diva.



N/A Sonhadora Ness: Bom, aí está o primeiro capítulo, pequenino, mas prometo que o próximo capítulo será maior e mais engraçado, o que vocês acham que vai acontecer na festa da Alice? Bom, só comentando e aguardando o próximo capítulo pra saber, beijoos..


N/B: Aiin Alice só vc msmo viu? ....KKK Comentem mt se não num tem mais! Pelo menos se depender de mim. Porq vai ter BOMBA!

Uma mãozinha a mais - Capítulo 2 de 'O Destino'

Seus lindos olhos
 
Olham nos meus olhos


E às vezes eu penso em você até tarde da noite
   

(Taylor Swift - Beatiful eyes)


Capa do capítulo
Música tema




Capítulo 2 - Uma mãozinha a mais


Após uma semana da chegada de Jacob, eu estava voltando a minha rotina escolar após as férias de inverno. Claire ficou chateada com a cena na casa do Nahuel, isso me deixou muito triste. Tentei me afastar de Nahuel, mas ele sempre com suas indiretas, me impedia de fazer isso. Mas no domingo, eu fui conversar com ela, e nós resolvemos, expliquei a ela que jamais daria a Nahuel alguma esperança que poderíamos ficar juntos e então ela acabou cedendo.  
 Eu tinha acabado de tomar meu café, estava pegando minha mochila, quando minha mãe me surpreendeu em meu quarto: 


Você vai como a escola? Seu carro não está no concerto? – perguntou ela enquanto andava pelo meu quarto até se sentar em minha cama – Se é que podemos chamar aquilo de carro. 

Eu vou no ônibus escolar mesmo. Até que a baratinha esteja pronta. – falei enquanto passava um pouco de gloss em meus lábios. 

Bom, só posso te desejar boa sorte. – disse ela enquanto se levantava e dava um beijo no alto de minha cabeça – Bom, vou indo vou levar o café de Rachel na cama, e servir o do senhor Black. 

E Jacob? – perguntei 

Ele já tomou o dele por conta própria, deve estar apressado pra ir á escola. 

- Ele vai estudar na escola da reserva também? 

Não. Parece que o senhor Black o matriculou em uma escola particular que fica em Forks. 

- Nossa! – exclamei – Bom, vou indo. Beijos mamãe – a abracei e depois dei um beijo em sua bochecha. 


 Fui seguindo pelo jardim, até o portão da frente, ao chegar o portão, fui surpreendida com um carro atrás de mim. Pude perceber que era um Kia Sportage modelo 2009 cinza. Pulei pra trás por reflexo, então a janela do carro foi descendo e a pessoa que estava o guiando era ele, Jacob. Ele sorria feito um bobo. E então desceu do carro e encostou-se no mesmo. 


E aí Renesmee, quer uma carona? 

Nossa Jacob! – olhei maravilhada com seu carro – que carrão é esse? 

Bom, é Sport... – disse ele, mas, eu o interrompi.

Um legítimo Sportage modelo 2009, eu sei. – eu disse deixando Jacob falando sozinho e indo apreciar o carro - Nossa quando ganhou? – disse passando minha mão sobre o carro.

Nossa onde aprendeu tanto sobre carros? Bom, foi um presente de boas vindas de meu pai. – disse ele dando os ombros.

Com a minha tia Rosalie. Que presente, hein? – eu disse olhando pra ele feito uma pateta e ele riu.

Então. Tá afim de uma carona? – perguntou ele, encostando-se novamente no carro para me encarar, e então o olhei e não agüentei desviei o olhar.

Bom... – disse encarando minhas unhas – Você não vai estudar em Forks?

Vou, por quê?

Jacob, eu estudo na escola da reserva. Se você me der uma carona, vai chegar atrasado no primeiro dia de aula?

Quem liga? É o primeiro dia de aula! – disse ele dando os ombros. E então não me segurei e ri.

Ok, tudo bem seu maluco! – eu disse batendo a mão em seu peito, rindo. Então senti seus músculos. Meu Deus, como Jacob tinha adquirido tudo aquilo? Gente! Controla-se, Renesmee.

Vamos? – ele disse

Jake!! – uma voz gritava o nome de Jacob. Então olhamos assustados. Era ela, porque ela sempre tinha que estragar tudo?

Oi Leah! – disse Jacob simpático com aquela kenga, enquanto ela se aproximava dele.

Jakezinho, será que podia me dar uma carona? É que o Seth quer levar a namoradinha dele pra escola... Sabe a sós... – disse ela toda manhosa, passando os dedos pela camiseta apertada que Jacob usava.

Mas você não estuda na escola da reserva? – perguntou ele.

Estudava! – disse ela fazendo um sinal com as mãos, com se colocasse algo para trás. – Mas assim que tio Billy falou para mamãe que você ia estudar em Forks, eu pedi a ela que me matriculasse lá também. Sabe, pra ficarmos mais juntos, Jake. – disse ela sorrindo e tentando parecer sexy, acredito eu.

Tá, tudo bem Lee-Lee. Mas antes... – ele olhou pra mim. Fez uma cara de “indesejável” e apontou com a cabeça pra Leah e eu não contive um risinho. – eu prometi levar Renesmee pra escola.

Jacob, ela estuda na reserva. Não vai dar tempo de chegarmos á escola. – disse ela

Bom, a gente chega. Mas não na hora. – disse ele brincalhão

É serio Jacob! É o primeiro dia de aula.

Jacob... – sussurrei – Eu vou de ônibus, não tem problema. Vai lá! Olha ele já tá chegando – disse apontando para o horizonte da rua, que pra constatar estava deserta.

Onde? Eu não tô vendo nada. – disse Jacob olhando.

Bom, ele tá chegando por aí. Uma hora ele aparece. – eu disse brincalhona.

Ah Renesmee para de besteira. Vamos aí, a Lee-Lee, não vai ligar! Não é Leah? – perguntou ele pra Leah

Não, por mim... – disse ela indiferente

Não Jacob, tudo bem - olhei pra estrada o ônibus estava vindo – olha meu ônibus ai. Tchau – disse correndo e entrando no ônibus.


 Entrei correndo no ônibus, quase tropecei no pé de um idiota qualquer. Enquanto eu entrava, ouvi Leah dizer Ai Jake, tomara que a gente caia na mesma sala! Leah não desiste mesmo. Quando cheguei à escola, Claire estava me esperando em frente da mesma:

Você veio no ônibus escolar? – disse ela franzindo a testa

A baratinha ainda tá no concerto. – eu disse bufando

Corajosa. – ela disse, então dei os ombros e segui até a sala que seria minha primeira aula.


Após algumas semanas, era quase impossível falar com Jacob. Motivo? Leah Clearwater. A garota não desgrudava de Jacob. Todo dia, os via de longe conversando, e ela sempre grudada no pescoço dele. Não sei por que, toda vez que os via juntos, eu sentia algo estranho. Não sabia explicar o que. Acho que é porque Jacob sempre foi meu melhor amigo, e agora ele tinha uma namorada.
Uma amiga dos tempos de escola da minha mãe, Ângela Weber, veio nos visitar um dia desses, ela me ofereceu um emprego em sua loja de antiguidades que fica em Forks. O emprego é de meio período e o salário é razoável. A lojinha se localizava na mesma rua da escola de Jacob, e eu sempre o via saindo com sua turminha da escola.

Já era 18hrs, era hora de fechar a loja. Fechei as portas, e fui até o pequeno escritório de Ângela, ela estava sentada na mesa, olhando alguns papéis:


Senhora Weber, já terminei, posso ir?

Sim, Renesmee. Mas eu já lhe disse mil vezes, me chame apenas de Ângela.

Sim, Ângela. – sorri e ela retribuiu. Fui andando até a porta quando Ângela me chamou.

Renesmee!

Sim? – disse olhando para trás.

Pode entregar esse convite a sua mãe? – disse ela me oferecendo um lindo envelope, com pequenos detalhes dourados. – É o convite de meu casamento, com meu noivo, Ben.

Claro, sem problemas. – disse pegando o convite.


Segui até o ponto de táxi, para pegar um. Cheguei à mansão e fui direto à cozinha. Não encontrei minha mãe, então a procurei por todos os cantos, mas, não encontrei. Então, quando estava voltando para a cozinha, que tem uma porta que dá acesso diretamente à frente da minha casa, vi Lauren, com um pilha de roupas na mão, decidi perguntar a ela, se tinha visto a minha mãe.


Lauren, você viu minha mãe? – perguntei a ela.

Ela foi ao mercado, para abastecer a casa.

Ah, sim! Obrigada.

Renesmee?  - perguntou ela, quando eu estava me dirigindo à cozinha.

Sim? – perguntei olhando pra ela.

Poderia levar essas roupas pra o quarto de Jacob? – perguntou ela, com os olhos suplicando.

Esta cansada, né? – perguntei sorrindo

Você não imagina, o quanto. – disse ela

Tá bom Lauren. Eu quebro esse galho pra você.  – peguei a pilha de roupas, e fui subindo as escadas. Então, sem perceber, eu olhei um blazer preto, que estava em cima de toda pilha, então aproximei meu rosto dele, e puxei o ar. O aroma era tão, tão bom. Almiscarado e ao mesmo tempo Amadeirado. Inconfundível.

Quando me dei conta, eu estava já em frente á porta de Jacob, não sabia se entrava ou batia na porta. Então fui surpreendida com Billy, ele estava saindo do quarto de Jacob, seus olhos eram de pura fúria. Então ele me olhou, então percebi que ainda estava cheirando o blazer de Jacob.

Instantaneamente corei e o meu coração disparou. Não sabia o que fazer. Mas não foi preciso fazer nada. Billy saiu pisando duro no chão. Suspirei aliviada por ele não falar nada.

Então fui bater na porta, mas, mais uma vez fui surpreendida, Jacob abria a porta, e quando me viu sorriu.


Renesmee! – ele disse simpático – Entra! – então, aceitei o convite dele, e entrei em seu quarto. Quando fui falar com Jacob, tomei um susto. Jacob estava sem camisa, apenas com um short esportivo. E todo, completamente molhado. Tampei os olhos e então ouvi uma risadinha. – Que foi Renesmee?

Jacob! – eu disse o repreendendo - Você esta seminu. – então ele riu mais ainda. Então tirou minha mão do rosto.

Para de besteira Renesmee. – ele disse – Se você quiser, eu coloco uma camisa. – Não! Eu disse mentalmente. Mas minha boca disse outra coisa:

É acho melhor. – então depois de alguns segundos ele disse:
Pode abrir – então ao comando de sua voz, eu abri meus olhos, e ele estava com uma camiseta branca, que não resolvia muito o problema, por que mostrava grande parte dos seus músculos, mas amenizava a cena. Então olhei para Jacob, que estava rindo ainda.

Não teve graça Jacob! – eu disse com um bico enorme.

Tá bom. Parei. – disse ele levantando a mão, como se estivesse se rendendo. – Então, o que a leva vir aqui no meu humilde quarto? – perguntou ele. Passei os olhos pelo seu quarto. Ele era realmente grande

Humilde?  Seu quarto é do tamanho da minha casa toda. – eu disse rindo – Mas, eu não vim aqui pra falar do seu quarto. E sim trazer umas roupas suas que Lauren, acredito eu, já tenha as passado. – entreguei a pilha de roupas a ele. Ele as pegou e jogou na cama. As fazendo desdobrarem toda. – Jacob! – eu gritei

O que? – ele gritou assustado olhando pra mim

As roupas! – eu disse correndo em direção á cama, e começando as dobrá-las rapidamente. Jacob começou a rir. - Qual a piada? Posso saber? Também quero rir.  

Deixa essas roupas ai Renesmee, não tem importância.

Ah, por favor, Jacob Black! Seja mais organizado! – eu disse

Tudo bem, se você quer arrumar – disse ele dando os ombros. Então quando peguei as roupas já dobradas e empilhadas e disse:

Onde as coloco?

Naquela gaveta – disse apontando a gaveta de uma cômoda no canto do quarto. Fui até lá, então Jacob pulou com tudo em sua cama. Quando me virei, ele estava me olhando.

Que foi? – perguntei a ele. Ele sacudiu a cabeça, como se estivesse colocando as idéias nos lugar e disse:

Nada não.

Jacob...

Sim?

Por que seu pai saiu furioso daqui? – disse enquanto me sentava na cama para encará-lo

Ah! – disse ele desanimado.

Se, quiser, não precisa falar. – eu disse me levantando, então fui surpreendida por seus braços me segurando e me puxando de volta pra me sentar na cama.

Não, pra você eu sei que posso falar. – ele disse sério

Então me fala. – eu disse

É sobre a escola...

Esta com problemas de comportamento? – perguntei rapidamente

Não. Eu me comporto na escola. Bem, acredito eu... – ele solto um risinho – É que eu tô me dando mal em algumas matérias, e me meu pai veio me cobrar isso hoje. Ele cobra demais de mim Renesmee. Por que eu sou o único homem, e porque ele diz que eu sou o único herdeiro dele, o único que vai substituí-lo no trono da corporação. Ele acha que ainda vivemos no século XVIII. – ele disse olhando para chão.

Ah, sinto muito Jacob. Bom, com relação ao seu pai. Eu não sei o que falar. Mas dê tempo ao tempo. Uma hora ele vai acordar, e perceber que não é isso o que você quer...

Duvido muito... – disse ele desanimado

Mas! – eu disse alto e animadamente – Com relação à escola, bom eu posso te ajudar a estudar. Quais as matérias que você tá se dando mal?

É a matéria. É história da arte. Se eu não passar nessa matéria, eu repito o ano.

História da arte? – perguntei pasma

É! Nossa até você se assustou com essa matéria – disse ele brincalhão

Não, Jacob. Eu sou muito boa nessa matéria. Não é querendo me gabar, mas eu sou excelente nessa matéria. – disse rindo

Sério? – perguntou ele.

Sim.

Então você vai me ajudar? – perguntou ele

E você vai querer minha ajuda? – perguntei
Claro! – disse ele – Fechado – disse ele estendendo a mão

Fechado – peguei sua mão e apertei-a, e então ele me puxou para um abraço apertado.

Eu estava saindo da loja da senhora Weber, quer dizer Ângela. Quando fui surpreendida por Claire:

Bu!  – gritou ela

Claire! – gritei dando um pulo pra trás

HAHAHA – gargalhou ela – para de ser besta Renesmee. – disse ela

E então está saindo mais cedo? Por quê? – perguntou ela enquanto eu pegava meu celular na bolsa.

Pedi pra Ângela me deixar sair mais cedo, por que hoje não tem muito movimento. E por que hoje eu vou dar umas aulinhas para Jacob.

Hum... – disse ela com um olhar malicioso  - aulinhas?  Né Sra. Cullen?  

Sobre história da arte tá Sra. Young! – quase gritei com Claire

Esta bem, esta bem! – disse ela levantando os braços, com um gesto de rendição. – Mais tarde eu passo lá pra gente estudar pra Química, O.K.? – perguntou Claire

O.K. Pede pra sua mãe deixar você dormir lá. Amanhã a gente vai pra escola juntas.

Tá bom. Beijos – disse ela, dando um beijo em cada bochecha minha

Tchau – eu disse. Assim que Claire sumiu no horizonte, olhei meu celular que estava na minha mão e disquei o número de Jacob, chamou apenas uma vez e ele atendeu.

Alô? – perguntou ele

Jacob, é a Renesmee! Onde você está? – perguntei. Jacob tinha combinado em me buscar na frente da loja.

Estou na esquina, só estava esperando sua amiga ir embora, pra te buscar. Já tô indo! – disse ele

O.K – então desliguei o telefone.

Em menos de cinco minutos o Kia Sportage de Jacob, surgiu na minha frente e então parou. Ele desceu o vidro, sorriu e disse:

Vamos?

Vamos. – concordei e entrei no carro.

Chegamos à mansão, olhei para Jacob e disse:

Onde vamos estudar? – eu disse

Bom... – ele coçou a cabeça – Pode ser no meu quarto? – arregalei os olhos e então respirei fundo

Ah... Ah... – eu não sabia o que falar.

Ah, vamos Renesmee. Não tem nada de mais. Meu quarto é o último do corredor, e é tranqüilo.

Tá, tudo bem. - Seguimos até o quarto de Jacob. – Onde estão seus livros? – ele foi até uma bolsa jogada no canto do quarto e tirou dois livros grossos da mesma.

 Peguei o livro, dei uma foleada rápida. Jacob sentou na cadeira da escrivaninha do lado de sua cama e eu na cama. Ainda com o livro na mão eu coloquei na escrivaninha na página de um texto sobre a Arte rupestre

 – Bom, eu quero que você leia esse texto sobre artes rupestre, que foi a primeira demonstração de arte que se tem notícia na história humana. Após ter lido esse texto, vou lher fazer umas perguntas, sobre interpretação de texto e vou ver como isso fluí. O.K. ? – perguntei

Sim capitã! – disse ele debochado. Então ele começou a ler o livro. Após alguns minutos, Jacob olhou pra mim e disse - Pronto!

Então tá. Mas antes... –  peguei minha bolsa, e peguei uma pequena caixinha azul, e então quando Jacob viu o que era seus olhos brilharam.

Não acredito! – ele puxou a caixinha pra ele – Bis! – ele gritou – Nossa Renesmee, a quanto tempo eu não como Bis! Lá no colégio é terminantemente proibido comer doces, e então quando vim pra cá, tinha me esquecido de como era bom comer doces, cholates e etc... – ele abriu a caixinha e comeu um. Depois, quando ia pegar outro eu peguei a de volta.

Nananinanão! – eu disse rindo

O que? – disse Jacob sem entender.

Você não vai comer mais nenhum.

Por que não?

Você vai ter que merecer comer um.

Ainda não estou entendendo nada Renesmee. – disse ele

Bom, deixa eu te explicar. Eu comprei essa caixa de Bis pra te incentivar, a cada resposta certa você ganha um Bis! E a cada errada você perde dois Bis. E só pra te deixar mais mordidinho. Eu vou comer na sua frente os dois Bis que você perder! – eu disse com um ar brincalhão e ao mesmo tempo perverso.

Ah! Isso é tortura Renesmee!

Você não quer passar nessa matéria? – eu disse

Lógico. – disse ele

Então?

Tá! Pode começar – disse ele emburrado.

Bom. Primeira pergunta: Esse tipo de arte é caracterizado por ser feito com que tipo de material?

Ah! Essa eu lembro... Deixa-me pensar... – disse ele coçando a cabeça – Era terra vermelha e amarela...

E?

Carvão e sangue de animais! – disse ele animado e então entreguei um Bis a ele.

 Ao longo do meu questionário Jacob se saiu bem, até eu fazer uma pergunta.

Qual os três períodos da idade da pedra?

Ah, sei lá... Paleolítico, Neolítico e...

Falta só mais um! – eu disse o incentivando.

Mesopotâmico? – respondeu ele confuso

Não Jacob! É Mesolítico! Quase...

Ah! – bufou ele desanimado

Infelizmente, eu vou ter que comer dois Bis! – eu disse. Peguei dois Bis e comecei a comer. Notei que a barriga de Jacob roncou – Há quanto tempo você não come?

É... Desde manhã – disse ele então eu ri.

 Quando fui comer o segundo Bis comi bem lentamente fazendo charminho, até tentando parecer sexy. Mais eu não consegui eu soltei uma gargalhada.

– Você é péssima tentando parecer sexy Renesmee –disse Jacob brincando – Me dá meu Bis! –gritou ele pulando em cima de mim parecendo uma criança, me fazendo deitar na cama.

Escondi os Bis em baixo do meu corpo e Jacob tentava o pegar. Nós não parávamos de gargalhar. De repente, meu olhar encontrou o dele, e nós dois ficamos sérios, então senti um frio na barriga. O rosto de Jacob se aproximou então meu coração acelerou.

E não sabia o que estava acontecendo comigo naquele momento, então rapidamente fui tirada de meus devaneios com o som da porta se abrindo. Rapidamente Jacob saiu de cima de mim, então olhei para porta, era o senhor Black.

O que está acontecendo aqui Jacob? – ele olhou furioso para Jacob


 

 

Lindos Olhos

Seus lindos olhos
Olham nos meus olhos
E às vezes eu penso em você até tarde da noite
Eu não sei porque
Eu quero estar em algum lugar
Onde você esteja
Eu quero estar onde

Você está aqui
Seus olhos olham nos meus
Então, baby, me faça voar
Meu coração nunca sentiu isso antes
Estou olhando em seus
Estou olhando em seus olhos

Eu percebo que estou viva
Em apenas um momento
Eu chorarei
Porque você é minha canção de ninar
Então, baby, venha me abraçar
Porque eu
Eu quero ser tudo o que você precisa
Eu quero estar onde
 
Você está aqui
Seus olhos olham nos meus
Então, baby, me faça voar
Meu coração nunca sentiu isso antes
Estou olhando em seus
Estou olhando em seus olhos
 
Enquanto você for meu
Eu serei o seu tudo hoje
Me deixe te amar, te beijar
Baby, me deixe sentir sua falta
Me deixe ver seus
Sonhar com
Sonhar com
Sonhar com seus olhos
Olhos
Olhos
Lindos olhos




N/A Ness Black: E ai gente curtiram? Quero recomendações viu? kkkkk [/pidona. E claro Reviews.
O que sera que vai acontecer com nosso casalzinho? *-*
Só saberemos no proximo capitulo ;D


N/B Sonhadora Ness: É, agora acho que Jacob vai ouvir desse Billy, mas a Ness está sem sorte, toda vez alguém tem que atrapalhar, quando ela conversa vem a vaca da Leah, agora nesse momento “quente” o velho do Billy chega, o que é isso autora? Quer nos matar? Gente, o que vocês acham que vai acontecer? Comentem bastante!! Beijoos.

Desencontro - Capítulo 11 de 'Vento no Litoral'

Capítulo  11 – Desencontro – PVO Jacob



Meu coração estava despedaçado. Sentia uma aflição enorme e não queria abandonar Ness naquele momento. Por isso me despedir dela foi uma das coisas mais difíceis em minha vida. Sabia, no entanto, que precisava seguir ordens e servir o meu país. Era um militar e os meus deveres deveriam estar sempre em primeiro plano.





Antes de embarcar no avião, fiz um contato com o meu comando imediato e recebi ordens para seguir para o Porto de Charleston, na Carolina do Sul. Não entendia, entretanto, o motivo de um navio de guerra da marinha dos Estados Unidos estar em um porto civil. Só soube os motivos quando cheguei ao porto e me apresentei ao comando imediato.



Aquele navio estava em missão, na América Central, provavelmente algo relacionado aos Cubanos que fugiam pelo mar todos os dias e acabavam naufragando, o que deixava para o nosso governo a tarefa de resgate  e repatriação.



Apresentei-me devidamente e fui conduzido a minha cabine, a que dividiria com mais três marinheiros, Jonathan, Alan e Stivie, que mais tarde se tornaram grandes amigos e bons ouvintes das minhas lamúrias diárias.



Estava triste, cansado da viagem, entediado e com saudade da “minha” Ness... Sim! “Minha!” Ela havia confessado o seu amor por mim e era “minha mulher”. Cumpriria os meus deveres com o meu país e depois voltaria para me casar com ela... Aquele era o meu plano naquele momento.



A saudade que sentia era tão grande, que me causava uma dor física e os longos dias que passei em alto mar, só faziam aumentar a minha angústia diante daquela separação. Então comecei a fazer meditação oriental com Alan, que era um excelente professor e aprendi a jogar Xadrez com Jonathan, que era um exímio jogador e me distraía por longas horas. Já com Stivie, ouvia longas conversas sobre as suas aventuras amorosas, amantes e confusões em que se metera. Ele era um cara muito engraçado e mesmo quando a dor que sentia era grande, conseguia me fazer gargalhar dos “causos” que contava. Alan, dizia que aquilo tudo se travava de conversa de pescador, mesmo assim eu me divertia bastante com as suas bizarrices.



Perdi  a conta de quantos dias ficamos no mar, paramos em portos da África, depois em Portugal, Espanha, França, Grécia até chegar a faixa de Gaza, onde ficaríamos por um “longo” tempo e daríamos cobertura para os soldados e caças aéreos que estavam revoando o oriente a procuram de Osama Bin Laden.



Depois de onze de setembro a vida dos jovens, militares, americanos se tornou um verdadeiro inferno. O nosso presidente abriu guerra contra o terrorismo e a marinha, aeronáutica e o exército foi enviado para a região mais turbulenta do mundo.



As pessoas nos odiavam e de certa forma até compreendia a atitude. Éramos vistos como os bichos papões, e todos já nasciam sabendo que deveriam odiar os americanos.

Israel, que há muito tempo já era considerada uma base militar americana no oriente, já não sedia tanto as pressões do nosso país, mas mesmo assim continuava a servir de base para os nossos militares. E como já tinha um conflito que durava “muitos” anos com os palestinos,  se valeu disso para aumentar o seu poderio na região.



Sinceramente, eu odiava aquilo tudo. Não entendia como um local onde ficava a “terra Santa” poderia ter tanto ódio. Pessoas nasciam, cresciam e morriam aprendendo a odiar e se defender dos seus “inimigos”. Acho que muitas delas nem conheciam o real significado daquela guerra e suas origens, mas na maioria às vezes até se matavam, como homens e mulheres bombas, acreditando que iram para o paraíso daquela forma... Santa ignorância! Aquilo tudo me cansava, a hipocrisia dos governantes daquela região me cansava, não agüentava mais ver mortes, bombardeios, mesmo que pelos noticiários. E perceber que o meu trabalho ali só servia para aumentar o ódio dos palestinos, iranianos, talibans, afegãos, entre outros, só me dava mais certeza que aquele não era o futuro que queria para mim. Que não queria aquela vida e que ao terminar o me período de serviço, mais  um ano, voltaria para Washington e reencontraria o amor da minha vida, construiria uma casa na beira da praia e teria os meus filhos longe de todo aquele ódio, de toda aquela sangria e desespero.



Era claro que concordava que os grupos extremistas deveriam ser presos e punidos, mediante a lei dos homens, e não assassinados, esmagados e humilhados, como ocorria em muitas prisões. Mas continuar ali era só questão de tempo... Só isso.



Conheci muitas pessoas, soldados na maioria. Eu convivi com algumas famílias americanas que viviam naquela região, conheci também muitos lugares, que se não fossem as circunstâncias, acharia lindos. Fiz muitos amigos e tive tempo para planejar toda a minha vida.



Em uma viagem rápida ao Egito, aproveitei para comprar as nossas alianças e mesmo não tendo oficializado noivado, e muito mesmo o casamento, já usava como se fosse um homem casado.



Para ela comprei uma aliança de ouro, cravejada com pequenos diamantes. Pedi para que gravassem as nossas iniciai nas duas alianças e a guardei comigo, pendurada no cordão do meu pescoço, para que não houvesse possibilidade de perder. E todos os dias eu a olhava e imaginava como ficaria linda em seu dedo. Sorria imaginando a minha pequena com um lindo vestido branco, a caminho do altar, passando por um longo tapete vermelho, igreja decorada com flores, amigos felizes, a família compartilhando da felicidade por aquela união, o sorriso mais lindo em seu rosto e os olhos cheios de lágrimas. Aquela era a visão que tinha todos os dias.



Um belo dia, um mês após a minha partida de Washington, quando estava de carro com os meus amigos Alan, Jonathan e Stivie, em nossa merecida folga, “passeando” por Israel foi que tudo ocorreu. Na verdade eles estavam atrás de turistas americanas. Aquela era a diversão nos dias de folga e pela primeira vez eu os acompanhei naquela farra. Nunca me permiti sair com eles para farrear nos portos em que paramos ao longo daquela viagem, mas naquele dia algo me empurrou para aquela aventura.



Chegamos à um bloqueio do exército Israelense e nosso carro ficou parado logo atrás do de uma família. Vimos quando o soldado se dirigiu até a família. A senhora que dirigia o carro, que deveria ter aproximadamente seus cinqüenta anos, com seus cabelos grisalhos e expressões faciais de uma pessoa de idade, saiu do carro e apresentou os documentos para o rapaz. Percebi que a sua expressão mudara radicalmente e começou uma discussão. Ele a empurrou contra o carro, fazendo a cair e se machucar. Os jovens que a acompanhava, um rapaz e uma garota adolescente, saíram para acudi-la.



Acabei perdendo o meu controle quando percebi a agressão sem justificativa. Sai do carro, sem dar ouvidos aos pedidos dos meus amigos, e caminhei até lá.



- Você fala a minha língua¿ - Perguntei rispidamente para ele. – FALA A MINHA LINGUA¿



- Falu um poco de igles. – Respondeu com o sotaque muito enrolado, parecendo uma pessoa completamente bêbada.



- Ela podia ser sua mãe, seu imbecil – Apontei o dedo na cara dele e me empurrou.



- American, no se meta! – Ordenou me jogando para trás.



- Você não pode agredir uma turista! Ainda mas sendo uma senhora de idade! Entendeu¿ - Ele me empurrou novamente e dei um soco no rosto do soldado. Minutos depois outros vieram ao seu socorro, começaram a me socar e me chutar no chão. Meus amigos vieram ao meu socorro e apresentaram as nossas credenciais militares.



- Somos marinheiros americanos! – Alan disse tentando aparentar calmo.



- No interesa! Estan em territorri Israelense e su amigu está preso! – O oficial disse, me levantou e fui algemado.



- Isso não ficará assim! Você agrediu uma cidadã e seus modos não condizem como a de um militar.  – Disse com raiva para ele.



- Ela é palestina! – Disse Stivie olhando o documento da senhora



- “FO”! Ela poderia ser até a mulher do Sadam ou o Osama! Ele não tem direito de agredir essa senhora. – Estava completamente fora de mim, diante daquela situação completamente absurda.



- Cala a boca, Jacob! Vai piorar a sua situação! “CA”! – Alan gritou.



Os soldados israelenses começaram a falar no seu idioma, não entendia direito, mas pelas suas expressões pareciam felizes em “FU” com um americano.



Fui encaminhado para uma prisão militar e tive que esperar algumas horas até o advogado da embaixada ir falar comigo. Depois fui informado que seria julgado e se condenado passaria um mês ou mais em uma prisão israelense. Mas que tentaria negociar, para que eu cumprisse a minha pena em uma base americana, localizada no território de Israel.



Dois dias depois fui levado até a corte marcial, onde tive um julgamento até honesto, considerando-se as circunstâncias, e o meu advogado conseguiu aliviar a minha pena, para que não fosse para uma prisão israelense. Assim fui conduzido para Ramla, em uma base americana, onde fiquei “preso” em um quarto, com TV a cabo, cama, ar condicionado e ainda podia sair uma vez por semana para banhos de sol. E como fiquei amigo do militar, que cuidava da prisão, às vezes me permitia sair  para passeios noturnos. Mas mesmo recebendo aquelas regalias, achava injusto ser condenado por defender uma palestina, porque a alegação de que aquele tratamento era normal, devido ao fato de muitos entrarem como turistas, para explodirem bombas e instaurarem o caos, não me convencia e não achava justo aquele tipo de atitude vinda de um militar.



Tudo parecia bem, até que três dias depois da transferência para a prisão naquela base militar, recebi uma notícia que tirou completamente o meu chão e ao mesmo tempo me fez agradecer a Deus por está na hora certa e no lugar certo.



Por alguma razão, que desconhecia, Deus tinha um plano para mim e me colocou no caminho daquela senhora, sabendo que eu a ajudaria, mesmo enfrentando os militares israelenses. Assim me mandou para uma prisão e me tirou daquele navio.



- JACOB! JACOB! ACORDA! ACORDA! – Maison me acordou aos berros.



- O que foi, cara¿ - Disse assustado ao acordar.



- Liga a TV! – Ordenou, peguei o controle e liguei.  – Coloca na BBC! Eles estão com furo de reportagem. Olha o que aconteceu com o seu navio.



Quando liguei a TV, havia uma repórter da BBC de Londres noticiando que no navio havia sido bombardeado naquela madrugada. Que segundo suas fontes quase todos os militares estavam mortos quando o navio afundou. Que ainda tentaram tirar alguns de lá, mas tudo aconteceu muito rápido e não houve tempo para salvar as vitimas.



A marinha americana enviaria mergulhadores para tentar salvar algo, começariam uma tentativa inútil de resgate, mas que a possibilidade de sobreviventes era quase nula.



Naquele momento chorei pelos meus companheiros, amigos fieis que fiz ao longo dos dias que passamos juntos, outros que só conhecia de vistas, que vi trabalhando ou passando o tempo. Também pelos pilotos dos caças que estavam naquele navio, com a missão de sobrevoar a faixa de Gaza e combater os caças palestinos.



Parecia que estava em um filme de terror, onde era o único sobrevivente de uma chacina. E pela vontade de Deus, estava preso e seguro em uma prisão militar americana, longe dos israelenses e palestinos, longe da guerra que viria nos próximos dias, pois certamente o meu país reagiria àquela afronta e independentemente do grupo que assumisse o atentado, muitas pessoas, ma maioria inocente, morreriam naquela guerra insana.



- Maison, preciso que mande um email, mensagem ou ligue para esses números que te passar. Precisa avisar aos meus pais e a minha noiva que estou vivo. Por favor! Faça isso por mim! Eles já perderam o meu irmão e devem está surtando ao imaginar que morri também



- Sabe que não posso, Jacob! – Disse sem jeito.



- Por favor! Ninguém precisa saber. Você pode acessar internet e telefone. Basta ligar para os meus pais e a minha namorada. E em último caso, passar um email para ela. Se não conseguir falar com a Ness, ela verá o email e saberá que estou vivo e bem. Faça isso por mim! – Implorei e ele assentiu com a cabeça.



Redigi o email, anotei o endereço e os telefones. Depois os entreguei, na esperança dele conseguir avisar sobre  meu estado para a minha família. Só precisava daquilo naquele momento. E não sabia quanto tempo permaneceria incomunicável.



Continuei preso até terminar o meu período de reclusão, vendo pela TV as notícias de confrontos, atentados e vítimas. E cada vez mais tinha a certeza que deveria ir embora para casa... Só pensavam em voltar para os braços da minha Ness, imaginando como deveria estar aflita com todas as notícias.



Depois de um mês, sai da prisão de Ramla e recebi uma notificação para me apresentar em outro navio.



Um ano se passou e finalmente poderia pedir dispensar do serviço militar. Fiz a minha carta de dispensa e apresentei ao Almirante.



Ele até  tentou me convencer que aquele não era o melhor momento para abandonar a marinha, que a pátria e os companheiros precisava de mim.Mas além de não agüentar mais a saudade, que apertava em meu peito nos momentos do meu dia, também não suportava mais tanto ódio, sangue e sede de vingança. Aquela não era a vida que queria e não havia hipótese de continuar numa guerra que não era minha.



Pediu-me para espera até um navio voltar aos Estados Unidos, mas sabia que poderia demorar meses para aquilo ocorrer. Então preferi pegar o primeiro avião que partiu de Israel no dia da minha dispensa e segui para a Espanha.  E de lá pegue uma conexão para Washington.



Ainda e território israelense, tentei contato telefônico com Ness, mas não consegui. Resolvi então lhe enviar um email, mas o mesmo retornou  achei aquilo estranho.

Quando cheguei a Espanha, liguei para a minha mãe e contei brevemente o que havia acontecido. Perguntei sobre Ness e ela disse que se mudaram quando ela estava perto de ir para a Universidade. Garanti então que em breve estaria em La Push e que depois procuraria por meu amor nas irmandades de Washington, com  a certeza que a encontraria muito breve.



Quando cheguei a La Push, minha mãe estava triste, acabada e parecia não ter nenhuma razão para viver. E me confidenciou que pensou que mais uma vez perderia o filho.

Passamos o dia juntos, passeamos e conversamos sobre tudo. Contei-lhe sobre os meus planos de ir para universidade, sobre o plano do casamento e  mostrei as alianças que havia comprado.



Depois de curtir a minha mãe e descansar da longa viagem, tentei ligar para o celular da minha Ness várias vezes, mas o número estava como inexistente. Passei emails, que voltaram. Tentei encontrá-la no Orkut e no facebook, mas também não consegui contato.



Nessa época encontrei com Embry, um dos seus antigos amigos, e contei o que havia me acontecido. Foi então que ele me contou sobre a mudança dos Cullens, a represália que Ness sofreu na cidade, sobre o fato de ter excluído os contatos virtuais depois das mensagens e trotes. E de não ter mais conseguido falar com o seu telefone.



Naquele momento me veio um insight na cabeça e comecei a imaginar se Mason havia conseguido falar com ela. Se havia conseguido transmitir a mensagem e se ela sabia que eu estava vivo. Tive medo ao pensar que na sua cabeça eu estaria morto e como deveria ter sofrido com aquela notícia.



Comecei uma busca implacável nas Universidades de Washington e por três meses percorri várias irmandades e fraternidades, fiz contatos com pessoas que cursavam medicina, procurei reitorias das universidades e não havia nem sinal dela.



Cheguei então a conclusa que ela não estava em Washington e não sabia como encontrá-la em um país tão grande, com um número grande de universidades. Então comecei a procurar na rede pelo nome Cullen e descobri que o sobrenome era mais comum do que supunha. Só Edward Cullen encontei uns 30 no Orkut, na lista telefônica também havia uma quantidade considerável de pessoas com aquele sobrenome.



Resolvi procurar o nome Renesmee, mas não encontrei nada relacionado e comecei a sentir que encontrar o amor da minha vida não seria tarefa fácil e rápida.



Fui até algumas agências de investigadores particulares, mas o valor do honorário era exorbitante e dado ao óbvio fato de ainda não ter arrumado um emprego, não poderia contratar nenhum detetive particular para encontrar Ness. Naquele momento eu senti muito desespero e me arrependi de ter partido, deixando o meu amor para trás e pensando como ela se sentia achando que eu estava morto... Aquele pensamento era simplesmente terrível para mim, mas eu não desistiria de encontrar a mulher da minha vida e sabia que se Deus havia me poupado a vida, que algo de bom ainda me aconteceria em breve.



Seis meses após o meu retorno, resolvi ouvir os conselhos de minha mãe e voltar a viver. Comecei a estudar engenharia mecânica na Universidade de Washinton, arrumei um emprego de meio período em uma oficina em Seattle, para continuar a guardar todo o dinheiro que ganhava, pensando em um dia construir um negócio próprio e um lar confortável para Ness.



Por seis longos anos eu só trabalhei e estudei, não me divertia e durante esse período não consegui me envolver sério com ninguém, pelo óbvio fato de não conseguir me entregar a um novo amor.



Ainda tinha esperanças de reencontrar Ness e casar com ela. E pensando daquela forma, todos os fins de tarde, geralmente quando o sol estava se pondo, ia para a praia e sentava na pedra onde a vi pela primeira vez.



Aquela era a minha rotina, minha vida e não mudaria o fato por nenhuma mulher. Por isso um envolvimento sério nunca aconteceu e as duas “namoradas” que tive, não duraram mais de seis meses.



Logo no quarto ano, abri uma oficina e contratei os primeiros funcionários. E dentre eles arrumei a primeira “namorada”: Emma.



Ela era linda, loira, olhos azuis, corpo escultural e inteligente. Trabalhava como secretária e em poucas semanas trabalhando comigo, acabou me seduzindo. Confesso que não consegui resistir a sua beleza e levei o relacionamento poucos mais do que uns beijos. Mas Emma não se conformava de me ver correr todo fim de tarde para a praia, para chorar a minha perda, ainda mais quando não a permitia ir comigo.



Foi um relacionamento conturbado demais e estava me atrapalhando os estudos. Porque além de trabalharmos juntos, ela fazia faculdade na mesma universidade e sempre que via alguma garota se atirando para mim, tinha crises de ciúmes e arrumava brigas. Assim o relacionamento não perdurou mais do que quatro meses e achei que nunca mais me envolveria com mulher alguma. Principalmente levando-se em consideração que ainda pensava em Ness e tinha esperança de um dia ela voltar para Forks.



No meu quinto anos de faculdade, já era um homem bem estruturado e como tinha mais cabeça do que os rapazes da minha idade, na época iria fazer vinte e seis anos, consegui juntar uma boa quantia em dinheiro e abri uma concessionária de carros ao lado da loja.



O negócio foi de vento em poupa e muitas pessoas saiam de outras cidades para consertar  e comprar os carros em Forks. Assim eu conheci a segunda e última “namorada” que tive no meu período de solidão.



Valery  tinha 24 anos, era estudante de medicina, cabelos ruivos, olhos verdes, um corpo franzino e muito sensual. Parecia uma dessas modelos de capas de revistas e tinha uma cabeça “aparentemente” boa. Mas com dois meses de namoro, resolveu que tínhamos que morar juntos. Só que eu não queria um relacionamento sério e lhe contei sobre Ness, sobre o meu sofrimento e o fato de esperar que um dia ela voltasse.



A mulher praticamente surtou e começou a fazer a minha vida em um inferno. E para piorar a situação, descobriu que estava construindo uma casa nos penhascos e as nossas brigas ficaram mais intensas.



O relacionamento durou seis meses e quatro dias, quando terminamos em uma discussão calorosa, onde jogou na cara que não era bom o suficiente para ela, que ficaria a vida sozinho em uma casa vazia a espera de um amor que nunca voltaria. Falou tantas coisas horríveis e me magoou muito com as suas colocações.



Fiquei muito magoado e cheguei a conclusão que mulher alguma chegaria aos pés de Ness. E que não permitiria que nenhuma outra viesse a estragar os meus planos de futuro. Por isso, já que não tinha intenções de casar e construir uma vida com nenhuma outra, não me envolveria mais em confusões amorosas. Continuei assim construindo a “nossa casa”... Sim! “Nossa”! Sabia que um dia ela voltaria e veria todos os detalhes da casa que construía. E foquei a minha vida em construir um futuro. Expandi os meus negócios e quando terminei a faculdade de engenharia já tinha três lojas e duas oficinas. Dei uma casa bonita para minha mãe e coloquei uma boa empregada para cuidar dela. Comecei a fazer pós graduação em administração e curso de pintura.



Pintura era um dos meus melhores passatempos. Sempre gostei de desenhar e ao longo daqueles sete anos eu havia feito milhares de desenhos de Ness. Tinha medo de me esquecer dos detalhes do seu rosto, por isso todos os dias, sempre que voltava da praia, sentava-me a varanda da minha mãe e desenhava o seu rosto. E quando comecei a pintar, as lembranças de sua face eram a minha fonte de inspiração e fiz vários quadros, de todos os tamanhos, com ela em várias posições, sorrisos diferentes, lágrimas nos olhos, expressões de contentamento, a expressão da tristeza da partida e a face de gozo que fez quando fizemos amor pela primeira vez.



Eu via os traços do seu rosto todos os dias de forma clara. Sentava-me na pedra, colocava os pés dentro da água, olhava o horizonte com o lindo por de sol, via o seu rosto entre as nuvens do céu e depois começava a pintar os quadros, ainda observando o horizonte dando origem ao crepúsculo.



Algumas pessoas me achavam um louco, outras me achavam um romântico, mas eu me considerava apenas um homem que amava intensamente uma mulher há sete anos e que esperava um dia reencontrá-la. Não tinha vergonha de dizer sobre o amor que sentia, de chorar quando falava dela e me emocionava quando comprava os objetos de decoração da casa.



As vendedoras davam em cima de mim e se derretiam quando contava a história de um marinheiro que estava a espera da “sua mulher”. Olhavam a aliança em meu dedo e não acreditavam que eu a usei todos os dias. Que fiz tudo em minha vida pensando em um reencontro, que sonhei milhares de vezes com as coisas que diria quando a visse novamente... Elas realmente suspiravam e me ajudavam a comprar as coisas para a casa.



Fiquei mais dois anos decorando a “nossa”casa... A casa dos meus sonhos, que ficava no lugar mais alto de La Push, de onde se via toda a orla, a praia, a reserva e ao longe um pequeno arquipélago. Era o mesmo que me levou de barco no dia que fizemos amor. O mesmo que me mostrou no dia em que me levou aos penhascos.



Eu olhava aquela vista e me lembrava de nós dois olhando para ela. Via os olhos lacrimosos, a face triste e a forma apaixonada como me olhava. Sentia meu coração apertar e doer de tanta saudade.



Às vezes minha mãe dizia que nunca viu alguém amar e se dedicar tanto a uma pessoa. Que eu merecia muito mais do que as lembranças. Chegou a me pedir para desistir e tentar encontrar uma moça boa para me fazer feliz. Chorava quando me via naquele desespero. Quando me presenciava pintando os quadros com seu rosto, com lágrimas nos olhos e a mesma face triste que tinha no dia que parti. Ela sofria muito por ver o único filho infeliz, sofrendo por amor, ansiando por um encontro que não sabia se um dia aconteceria. Mas não conseguia mudar as coisas. Não conseguia me esquecer de Ness e do amor que sentia por ela. Orava para Deus todos os dias antes de dormir, e às vezes ao acordar, para que um dia me trouxesse de volta o amor... Era só disso que precisava.



Nove anos depois a minha casa estava pronta, linda, bem decorada, tinha leveza em cada detalhe, móveis claros e ambiente tranqüilizador. E depois que vi o resultado do meu amor em cada cômodo, senti-me estranho em me mudar para lá sem ela. Era doloroso demais entrar naquela casa vazia e constatar que a razão de tudo aquilo não estava ali, e talvez nunca estaria, aumentando ainda mais a sensação de solidão. Fazendo aquela dor, já que tinha diminuído durante aqueles anos, aumentar gradativamente.



Era tão triste estar naquela casa que depois que resolvi, finalmente, me mudar para lá, não conseguia se quer dormir no “nosso” quarto... Sim! Eu nunca dormir no quarto que fiz com tanto amor. Nunca consegui.



Coloquei uma cama no sótão, ao lado do meu material de pintura, que ficava de frente para a janela e me dava uma perfeita vista. Ali dormi muitas noites e outras passei acordado olhando o luar, vendo as estações passarem, o inverno chegar de forma brutal fazendo o vento uivar ferozmente. Ouvia os galhos das árvores chocalhando contra as janelas, via os flocos de neve caindo e a paisagem inspiradora se transforma em algo tão triste quanto o meu coração.



O inverno se foi e a paisagem novamente começou a mudar. E da janela daquele sótão, que havia se transformado em meu quarto, acompanhava sozinho a mudança da paisagem enquanto pintava o rosto de Ness.



Aos poucos percebi que tudo o que havia construído ao longo daqueles dez anos já não me servia de nada. Que o trabalho, as lojas e as oficinas já não me davam mais prazer.  Senti-me só, vazio, sem esperanças e a necessidade de amor só crescia quando via os pais passeando com os filhos, os casais enamorados pela praça da cidade, as jovens encantadoras daquele lugar se derretendo para mim, na esperança que um dia eu me esqueceria do meu amor perdido e abriria o meu coração novamente. Percebi que a minha vida não fazia nenhum tipo de sentido e que aquele lugar só servia para me fazer ainda mais infeliz.



Uma tarde quando já era verão, peguei o barco que havia comprado, chamado “Vento no litoral”, comecei a navegar até aquele arquipélago e resolvi nadar sozinho, para reviver aquele dia em que ficamos juntos, reviver o dia em que fiz amor a primeira vez.



Em um primeiro momento, já estava melancólico demais, sentei-me na proa do barco, olhei para o céu e pela primeira vez resolvi falar para Deus o que sentia. Sabe, aquela não foi uma simples oração, mas sim uma conversa sincera e de coração aberto. Conversei com ele como se fosse um amigo e disse tudo o que sentia. Implorei pela sua misericórdia e por amor. Pedi que se não fosse possível trazer “minha” Ness de volta, que ao menos me permitisse amar outra mulher. Porque por mais amor que sentisse por ela, a minha vida tinha que continuar e não podia me negar construir uma família. Queria minha casa com a alegria de crianças correndo, beijar meus filhos e dá o carinho que nunca tive. Precisava de alguém para conversar e me abrir, e a única pessoa que fora  capaz de fazer isso foi Ness.



Não seria desleal com ela se reconstruísse a minha vida... Não! Não mesmo! Por dez anos eu esperei aquela mulher e meu coração foi só dela. Nunca permiti amar ninguém como eu a amei. Mas precisava voltar a viver novamente.



Mergulhei no oceano por um longo tempo e rememorei a tarde inesquecível que passamos juntos. Depois voltei para aquele barco e chorei... chorei... como eu chorei.



A medida que os dias foram passando, estava mais convicto que ir embora de La Push e reconstruir a vida em outro lugar era o melhor a se fazer. Manteria os meus negócios e eventualmente visitaria a cidade para ver a minha mãe, os amigos que fiz e cuidar do meu patrimônio. A casa, a que fiz com amor e veneração, ficaria fechada e mulher alguma pisaria lá. A cama de casal permaneceria intacta, os quadros não levaria comigo. Eles eram lembranças dos anos mais tristes da minha vida. E não precisava de vários quadros para me lembrar dos traços delicados do seu rosto. Se os levasse comigo, certamente não conseguiria seguir em frente, não conseguiria abrir meu coração e continuaria preso as lembranças. Por mais que me doesse... Sim doía... Eles ficariam na casa, guardados assim com a minha dor.



Cheguei a um ponto, que era um homem com quase trinta anos, o solteiro mais cobiçado e infeliz de toda a região, sem a menor perspectiva de felicidade. E só esperava que Deus me permitisse ser feliz novamente... Ele não havia me salvado de um bombardeio só para me fazer ainda mais infeliz... Não mesmo.



Durante três dias refleti sobre as minhas possibilidades, então me despedi dos meus funcionários, da minha mãe, arrumei as minhas malas para finalmente ir embora.



Tranquei  a casa, coloquei as malas no porta mala do meu carro, entrei, liguei o som do carro e coloquei “pela última vez” a nossa música. Decidi que depois daquele dia, que nunca mais ouviria “Vento no litoral” novamente. Apenas começaria uma vida do Zero, em Edmond, lugar que escolhi aleatoriamente olhando revistas de turismo. Talvez naquele lindo lugar a vida me trouxesse algo de bom.



Estava na saída de La Push, quando resolvi voltar e ver o por do sol pela última vez na “nossa pedra”. Afinal não poderia partir sem olhar aquele lugar, o que nos encontramos pela primeira vez, o que nos beijamos pela primeira vez, o que senti amor e que achei que finalmente seria amado... Precisava olhar o horizonte e dizer adeus após dez anos de uma espera inútil.



Estacionei o carro na encosta, sai, fechei a porta, caminhei lentamente até chegar a areia da praia. Segui eu caminho até aquela enorme pedra a beira mar. Sentei e comecei a sentir a brisa do vento acariciando o meu rosto. Meus olhos já estavam cheios de lágrimas, já sentia saudade daquela paisagem que foi parte da minha vida por tanto tempo. Era como estivesse abandonando parte da minha história... Mas eu precisava recomeçar... Sim! A vida continuava e me entregar seria uma bobagem. Eu amei muito e também fui muito amado. Era isso que levaria comigo... Só isso! Se a vida não cruzou os nossos caminhos e não permitiu que eu a encontrassem em dez anos, era porque não fazia parte do nosso destino ficarmos juntos...



Tentei, procurei, lutei e guardei o bem mais precioso: “Meu amor”. Partiria dali levando a coisa mais importante do mundo em meu coração: “Seu amor”. Sabia que ela também havia me amado e que provavelmente havia sofrido achando que estava morto. Mas o amor entre nós sempre foi real e só isso levaria comigo. As tristezas e as brigas, deixaria o vento levar consigo... Guardaria somente o que foi bom.



E a vida continua

E se entregar é uma bobagem

Já que você não está aqui

O que posso fazer

É cuidar de mim

Quero ser feliz ao menos...

Lembra que o plano era ficarmos bem...

Bemmm!



Lentamente levantei daquela pedra e me virei para partir. De repente... Meu coração parou.



Estou vendo um fantasma¿ Isso é apenas a minha imaginação me iludindo¿ Ou será que Deus ouviu as minhas preces¿


Nota Glau

MULHERES DE POUCA FÉ! NÃO CONFIAM EM MIM¿ SHUAHSUASHAU
Muito decepcionada com as minhas leitoras. Kkk Quer dizer que só a Paulinha confia em mim¿ Ah Não! A Paulinha foi esperta! Ela concluiu o lógico. Não foi, gente¿ Se o Próximo PVO era do Jacob, como ele poderia estar morto¿ Ahshahsahu Acho que vcs não lêem ou não prestam a atenção nas notas que escrevo.

Por falar em nota, gente vcs não toram na enquete para a próxima fic.

Quem não sabe sobre ela, dê uma lida na nota de abertura do último cap da herderia.

Temos duas fics para escolher: A outra ou Guerra dos sexos. E a enquete foi aberta no blog. Então VOTEM



EU MEREÇO MAIS RECOMENDAÇÕES¿ HEIM¿ MEREÇO¿ KKKK



O próximo cap é o penúltimo e é PVO da Ness contando como forma dos dez anos e o reencontro com o Jacob

Estou de licença médica, mais uma vez por ferrar os meus braços. Sei que fui bem imprudente fazendo esse cap e isso me custará caro. Ao invés de 10 sessões de fisioterapia, terei que fazer 20, pois estou com a dor irradiada pegando do pescoço até os dedos, nos dois braços... Vou pagar um dinheirão e ainda estou gastando muito com remédio. Não se assustem se eu sumir da net e não comentar as fics. Mas dessa vez a coisa ficou muito séria e se não tomar jeito, pode não haver volta para mim.
A Michelle, Elis, Valeria e Heri se ofereceram para digitar os caps para mim. Então mais uma vez vou tentar gravar e mandar por email para uma delas.
No momento essa é a única solução que tenho. Então peço mais uma vez qu tenham paciência comigo. OK¿ Sorry!




Bjus no core
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n/heri:
Da vontade e bater na Glaucia, como faz o cara sofrer tanto assim? 10 anos de solidão e sofrimento.....(brincadeira amiga...vc é D+,sabe q te amu)
Meu Deus, quem não se emocionou aqui? Não precisa recomendar ...Mas se você sentiu a dor do Jacob...RECOMENDA AÍ VAI! Esse Jacob merece, lindo, romântico e tudo de bom..
Gente imagina ele viu quem? FANTASMA?...Imagina o próximo capitulo. Gente tenha calma Glaucia ta fazendo dentro das condições de digitação dela...bjs